Os anos '90 estão de volta (e mais bombantes do que nunca) em ''Too Young To Remember'', novo clipe da Florrie!

Os anos '90 estão de volta (e mais bombantes do que nunca) em ''Too Young To Remember'', novo clipe da Florrie!


Jovem demais pra lembrar? A Florrie refresca sua memória

Com tudo pronto para o lançamento de seu mais novo projeto musical, que ainda não sabemos ao certo se é mais um EP ou seu aguardado álbum de estreia, a cantora, compositora, baterista e modelo inglesa Florrie chega mais divertida, colorida e, por que não dizer, pop do que nunca, celebrando a juventude oitentista e noventista, com direito a muita pintação de unha (uma de cada cor), tocação de fita cassete (clique aqui para saber o que é) e jogação de Super Mario a noite toda (até porque a Nintendoencerrou as suas atividades por aqui, rs) no clipe de seu mais novo single, "Too Young To Remember".


- Só matar o chefão aqui, mãe!

Fazendo uma verdadeira viagem no tempo, a cantora refresca a memória da galera mais vivida e introduz os novinhos (nosso caso, rs) a um tempo em que a coisa mais tecnológica que tinhamos em casa era uma calculadora (computador e internet ainda estavam sendo desenvolvidos de forma a fazer parte do nosso dia a dia), e, pra se divertir, a galera fazia algumas coisas que, nos dias de hoje, podem soar meio fora do comum, como andar pra cima e pra baixo com uma mola maluca, decidir quem vai andar primeiro de bicicleta no pedra, papel e tesoura, ou simplesmente passar o dia pendurada no telefone com a sua melhor amiga.


- Menina, e essa história que vão processar o Contém Pop?

É, mas não é só de práticas e objetos diretamente ligados a juventude dos anos '80 e '90 que vive o clipe de "Too Young To Remember", não. Por aqui a Florrie também nos brinda com alguns dos penteados, visuais e até maquiagens mais, digamos, exóticas dessa época. Cabelos frisados, jaquetas de plástico e pinturas faciais no melhor estilo Kiss eram algumas das modas mais ousadas dessa, que é simplesmente uma das eras de ouro para a cultura pop que eu infelizmente não vivi (ahhh, viveu sim). Assista:

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