No Met Gala, por exemplo, ele apareceu com nada menos que três looks assinados pela grife italiana Versace. As roupas, segundo a própria grife, representavam um conto de fadas americano LGBTQIA+, tá bom ou quer mais? E as peças que compõe o look traziam referências, viu? A primeira sobre a ocultação do seu eu verdadeiro, a segunda, uma armadura, que remete a proteção, e por fim, um macacão colado no corpo que representava a vida e seu verdadeiro eu sem qualquer proteção.
Como bom gay que se preze, o rapper está sempre envolto em polêmicas (onde tem gay tem paz?). Para a divulgação do lançamento de seu álbum Montero, por exemplo, ele causou o maior burburinho aparecendo, literalmente, grávido do projeto. Isso sem falar na faixa-título do registro que ganhou um clipe repleto de referências bíblicas, como céu e inferno, tendo direito, inclusive, ao lançamento de um tênis que remetia a este universo com um versículo bíblico onde dizia “Então ele lhes disse: 'Vi Satanás cair do céu como um raio'". E as polêmicas não acabam por aí! Em fóruns, redes sociais e grupos, o nome do rapper tem figurado entre questões bem comuns na comunidade LGBTQIA+, onde questionam, principalmente, se existiria esse mesmo interesse nele caso não tivesse chegado ao mainstream. E aí, será?